“Droga! Resolvi ver o jogo por mais meia hora, em busca da reação do genérico tricolor, até que lembrei: aquela partida era uma reprise, diabos! Acréscimos do árbitro para o tempo de torcida, mas não deu: o Flu deles já tinha perdido uma semana antes. E não venha me dizer que isso é coisa de maluco, porque torcer pelo Fluminense na reprise depois de ter visto a vitória, empate ou derrota no Maracanã é algo absolutamente normal – e se tiver ganho, quero mais é ver
o dobro de gols na repetição televisiva da partida.
Para fechar: tenho simpatia por todos os times brasileiros que possuam o
sufixo “ense” em seus nomes. Exceto quando jogam contra o Fluzão ou suas
vitórias possam nos prejudicar em alguma competição, empresto a eles todo o apoio, que pode dobrar ou triplicar se o sufixo dos seus adversários de ocasião for “engo”.”