“Waldo está nas fitas pretas nas mangas da camisa das três cores imortais. No
minuto silencioso, talvez. Mas tudo é pouco diante do tamanho e da presença do maior de todos os artilheiros do Fluminense, agora morto em outro continente, agora impregnando as veias e ossos de um Maracanã que já não existe mais, que é super outro, super outra coisa mas, mesmo assim, ainda arrebata os corações de todos aqueles que, por pouco mais de duas horas, voltam a ser meninos com pequenos olhos esbugalhados à procura da bola, do gol, do Fluminense.”